‘O combate à dengue deve ser diário e permanente’, ressalta Edinho - Edinho Silva
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‘O combate à dengue deve ser diário e permanente’, ressalta Edinho

O prefeito Edinho participou, no final da tarde de terça-feira (29), de reunião da Sala de Situação da Dengue, que acompanha diariamente a evolução dos casos de dengue em Araraquara. O grupo se reúne frequentemente e é formado por representantes da Vigilância em Saúde e de diversas secretarias municipais.

O coordenador de Vigilância em Saúde, Rodrigo Ramos, fez uma apresentação da situação da dengue no município e das ações realizadas. De 31 de maio até o último dia 24 de junho, quase 160 toneladas de materiais que podem se tornar criadouros do mosquito Aedes aegypti (o mosquito da dengue) foram recolhidos pela Prefeitura em residências e terrenos pela cidade.

Edinho ressalta que o trabalho de prevenção da doença deve ser diário. “O combate à dengue deve ocorrer o ano todo, e não só no verão. É importante que todos nós, poder público e população, intensifiquemos nossos cuidados nesta época de estiagem para que os casos de dengue não cresçam no final do ano, quando chegarem as chuvas. É fundamental olhar o quintal de casa, o telhado, os vasos, as calhas, enfim, qualquer local em que possa ficar água parada”, destacou o prefeito.

Neste primeiro semestre de 2021, Araraquara registra 254 casos confirmados de dengue. Em 2019, quando a cidade enfrentou uma pandemia da doença, foram 23.134 casos de dengue, sendo 22.927 somente no primeiro semestre.

Além de Rodrigo Ramos, também estiveram na reunião as secretárias Eliana Honain (Saúde), Juliana Agatte (Governo, Planejamento e Finanças) e Priscila Luiz (Comunicação); os secretários João Alberto Nogueira Júnior (Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública) e Sérgio Pelícolla (Obras e Serviços Públicos); além de coordenadores, gestores e da equipe da Vigilância em Saúde.

Como eliminar criadouros do mosquito da dengue:
• Limpar as calhas e lajes das casas. Se houver piscina, a água deve estar sempre tratada.
• Manter as caixas d’água, poços, latões e tambores bem fechados.
• Guardar garrafas vazias de boca para baixo.
• Eliminar a água acumulada em plantas, como bambus, bananeiras, bromélias, gravatás, babosa e espada de São Jorge, dentre outras.
• Entregar pneus inutilizados para a limpeza pública ou conservá-los em locais protegidos da água da chuva.
• Verificar se existem pneus, latas ou qualquer outro objeto que possa acumular água nos terrenos baldios.
• Identificar na vizinhança a existência de casas desocupadas e terrenos vazios, e localizar os donos para verificar se existem criadouros do Aedes aegypti.
• Não jogar lixo em terrenos baldios.
• Manter o lixo tampado e seco até seu recolhimento para destinação adequada.
• Tampar as garrafas antes de colocá-las no lixo.
• Separar copos descartáveis, tampas de garrafas, latas, embalagens plásticas e tudo o que possa acumular água. Fechar bem em sacos plásticos e colocar no lixo.
• Evitar, sempre que possível, o uso de pratos nos vasos de plantas. Caso opte pela utilização, não deixe acumular água neles: coloque areia preenchendo o prato até sua borda ou lave-o, semanalmente, com bucha e sabão, para eliminar completamente os ovos do mosquito.
• Lavar os bebedouros de animais com escova, esponja ou bucha e trocar sua água, pelo menos, uma vez por dia.

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