Edinho sanciona lei que institui o Dia Municipal de Enfrentamento aos Crimes Cibernéticos - Edinho Silva
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Edinho sanciona lei que institui o Dia Municipal de Enfrentamento aos Crimes Cibernéticos

O prefeito Edinho sancionou na terça-feira (6) a lei que institui e inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município de Araraquara o “Dia Municipal de Enfrentamento aos Crimes Cibernéticos”, de autoria do vereador Carlão do Joia (Patriota) e aprovada pela Câmara Municipal.

A data será celebrada anualmente, no dia 1º de abril, e poderá ser marcada por reuniões, palestras, seminários, campanhas de esclarecimento, conscientização e outras ações que estimulem o debate junto ao poder público, informem a sociedade e reforcem o enfrentamento aos crimes cibernéticos em Araraquara.

Em abril deste ano, a Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que ampliou as penas (para 4 a 8 anos de reclusão) por crimes de furto e estelionato praticados com o uso de dispositivos eletrônicos, como celulares, computadores e tablets. — se o crime for praticado contra vulnerável ou idoso, a pena aumenta de um terço ao dobro.

Em 2019, 24 bilhões de ataques cibernéticos foram registrados no Brasil. A estimativa é de que 20% dos brasileiros (um em cada cinco) já foram alvo de pishing (página falsa para simular site verdadeiro).

Durante a pandemia, os ataques cibernéticos nas principais economias do mundo cresceram 300%, segundo o Centro de Denúncia de Crimes Cibernéticos do FBI (Federal Bureau of Investigation, o Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos).

“A lei do vereador Carlão do Joia traz reflexão sobre um tema muito importante nesta era de ampla tecnologia e mídias sociais. O Dia Municipal de Enfrentamento aos Crimes Cibernéticos será uma oportunidade de trocar conhecimentos sobre esse assunto e reforçar as dicas para evitar cair em golpes e outros crimes cometidos pela rede de computadores. Parabéns ao parlamentar pela iniciativa”, afirma o prefeito Edinho.

Segundo Carlão do Joia, esse tema afeta a sociedade como um todo: pessoas físicas, pessoas jurídicas e órgãos públicos. “Até membros do Congresso Nacional, membros da mais alta Corte, o STF, já foram alvos desse tipo de crime. A intenção desse projeto é que haja o início de um amplo debate na sociedade, porque ninguém está livre desse tipo de crime”, declara o vereador.

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