Edinho apresenta cooperativismo de Araraquara em seminário da Fundação Getulio Vargas - Edinho Silva
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Edinho apresenta cooperativismo de Araraquara em seminário da Fundação Getulio Vargas

O prefeito Edinho participou de forma online, na segunda-feira (14), de um seminário promovido pela FGV IBRE (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) com o tema “Economia Solidária e Trabalhadores de Aplicativo, a Experiência de Araraquara”.

Edinho teve a oportunidade de explicar aos participantes do seminário os detalhes do programa de incentivo ao cooperativismo desenvolvido pela Prefeitura e da experiência recente do aplicativo “Bibi Mob”, da Coomappa (Cooperativa dos Motoristas de Aplicativos de Araraquara), que retorna aproximadamente 95% do valor das corridas aos motoristas. Já são 300 motoristas ativos e 12 mil passageiros cadastrados no app.

“Fico muito feliz por ser prefeito de Araraquara e participar da construção dessas políticas públicas. Acredito muito na economia criativa e solidária como uma nova forma de geração de renda e de organização dos trabalhadores”, disse Edinho.

O prefeito agradeceu ao diretor do IBRE, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira, e ao pesquisador Nelson Barbosa pelo convite e pela oportunidade de conversar sobre o tema, além de agradecer aos demais integrantes do seminário.

O diálogo também contou com a presença da coordenadora de Trabalho e de Economia Criativa e Solidária, Camila Capacle.

Pesquisa
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da Fundação Getulio Vargas possui mais de 15 anos de experiência na realização de eventos. Nos últimos anos, o IBRE organizou seminários abrangendo diferentes áreas: economia, meio ambiente, competitividade industrial, petróleo e gás, petroquímica, energia elétrica e responsabilidade social.

O FGV IBRE, criado em 1951, é a unidade da Fundação que tem por missão pesquisar, analisar, produzir e disseminar estatísticas macroeconômicas e pesquisas econômicas aplicadas, visando auxiliar no aperfeiçoamento de políticas públicas ou da ação privada na economia brasileira.

Os dados produzidos, reconhecidos por sua qualidade no país, são utilizados por órgãos governamentais em seus relatórios, norteiam políticas públicas, são usados por agentes de mercado, indexam contratos empresariais, antecipam indicadores macroeconômicos oficiais ou mesmo ajudam na compreensão do contexto econômico atual e nas projeções para o futuro.

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